Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 31(3): 201-208, jul.-ago. 2018. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-908827

RESUMO

Fundamento: Síndrome metabólica é um importante fator de risco cardiovascular, e sua prevalência aumenta após a menopausa. Ainda é incerto, porém, se a menopausa é fator de risco independente para a síndrome metabólica. Uma das bases fisiopatológicas para síndrome metabólica é a resistência insulínica, que pode ser calculada pelo método Homeostatic Model Assessment-Insulin Resitance (HOMA-IR), sendo pouco conhecida a relação entre resistência insulínica e menopausa. Objetivos: Avaliar a relação entre síndrome metabólica e resistência insulínica em mulheres climatéricas. Métodos: Estudo descritivo, que avaliou 150 mulheres, com idades entre 40 e 65 anos, atendidas em um ambulatório de ginecologia em um hospital terciário público, entre maio e dezembro de 2013. A amostra foi dividida em dois grupos, sendo o Grupo I com pacientes na pré-menopausa e o II com pacientes na pós-menopausa. Foi avaliada a presença de síndrome metabólica, bem como de seus componentes, além da ocorrência de resistência insulínica nos dois grupos. A associação do estado menopausal e as variáveis estudadas foi realizada com os testes Mann-Whitney, qui quadrado e exato de Fisher. O nível de significância foi de 5%. A análise estatística foi feita por meio do STATA 12.0. Resultados: A síndrome metabólica foi mais prevalente nas mulheres pós-menopausa, bem como todos seus componentes tiveram maior frequência também nesse grupo. As mulheres pós-menopausa também apresentaram maior prevalência de resistência insulínica, mas não foi observada relação estatística entre os achados. Conclusão: O estado menopausal não se associou significativamente com síndrome metabólica e resistência insulínica. A resistência insulínica foi considerada fator de risco independente para o desenvolvimento de síndrome metabólica apenas no grupo pós-menopausa


Background: Metabolic syndrome is an important cardiovascular risk factor, and its prevalence increases after menopause. However, it is still uncertain whether menopause is an independent risk factor for metabolic syndrome. One of the pathophysiological basis for metabolic syndrome is insulin resistance, which can be calculated by the Homeostatic Model Assessment-Insulin Resistance (HOMA-IR) method, and the association between insulin resistance and menopause is little known. Objective: To evaluate the association between metabolic syndrome and insulin resistance in menopausal women. Method: Descriptive study, which evaluated 150 women, aged 40 to 65, treated at a Gynecology Outpatient Clinic of a tertiary public hospital, from May to December of 2013. The sample was divided into two groups: Group I, comprising women in the premenopausal period and Group II, comprising women in the post-menopausal period. The presence of metabolic syndrome and its components were evaluated, as well as occurrence of insulin resistance in both groups. The association of menopausal status and the assessed variables was assessed using the Mann-Whitney, Chi-square and Fisher's exact tests. The significance level was set at 5%. The statistical analysis was performed using STATA 12.0. Results: Metabolic syndrome and its components were more prevalent in postmenopausal women. Postmenopausal women also had a higher prevalence of insulin resistance, but no statistical association was observed between the findings. Conclusion: The menopausal status was not significantly associated with metabolic syndrome and insulin resistance. Insulin resistance was considered an independent risk factor for the development of metabolic syndrome only in the postmenopausal group


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Climatério , Resistência à Insulina , Doenças Cardiovasculares/fisiopatologia , Síndrome Metabólica/fisiopatologia , Triglicerídeos , Menopausa , Epidemiologia Descritiva , Prevalência , Interpretação Estatística de Dados , Fatores de Risco , Diabetes Mellitus/diagnóstico , Obesidade Abdominal , Pressão Arterial , Hipertensão/complicações , HDL-Colesterol
2.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 31(1): f:4-l:11, jan.-mar. 2018. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-883570

RESUMO

Fundamentos: O aumento da incidência de doenças cardiovasculares em mulheres ocorre durante o período do climatério, especialmente após a menopausa. Objetivo: O objetivo deste estudo foi identificar fatores de risco cardiovasculares entre as mulheres climatéricas com e sem doença arterial coronariana (DAC). Métodos: Trata-se de estudo transversal realizado no Serviço de Hemodinâmica do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão, no período de março de 2012 a julho de 2013. Foram incluídas 31 mulheres climatéricas que compareceram ao setor para realização do cateterismo cardíaco, separadas em grupos após resultados do cateterismo, Grupo I (com DAC) e Grupo II (sem DAC). Análise estatística: as variáveis categóricas foram descritas por meio de frequências e porcentagem, as numéricas por meio de média ± desvio padrão ou mediana (Quartil.3 ­ Quartil.1); o teste Shapiro-Wilk para verificar a normalidade dos dados quantitativos, o teste Exato de Fisher para comparações de dados categóricos; para dados contínuos o Test-T para amostras não pareadas ou o Mann-Whitney; foi considerado estatisticamente significativo o valor de p < 0,05. Resultados: Avaliaram-se grupos com DAC (n = 13) e sem DAC (n = 18), os resultados apontaram média de idade entre os grupos de 57,92 ± 5,15 e 51,72 ± 4,63 anos, respectivamente; dentre os fatores de risco cardiovasculares, os mais prevalentes entre as mulheres com DAC foram: a menopausa (84,62%), a hipertensão arterial sistêmica (HAS) (69,23%) e o sedentarismo (69,23). Conclusão: Concluiu-se que, além da menopausa propriamente dita, a HAS e o sedentarismo foram os fatores de risco cardiovasculares mais prevalentes entre as mulheres com DAC


Background: The increased incidence of cardiovascular disease in women occurs during the climacteric period, especially after menopause. Objective: The aim of this study was to identify risk factors among climacteric women with and without coronary artery disease (CAD). Method: This cross-sectional study was performed in the Catheterization Laboratory at the Federal University Hospital of Maranhão, in the Northeast region of Brazil, between March 2012 and July 2013. We included 31 climacteric women who went to the care center for cardiac catheterization. They were divided into groups after catheterization results: Group I (with DAC) and Group II (without CAD). Statistical analysis: Categorical variables were described by means of frequencies and percentages, numerical variables by mean ± standard deviation or median (Quartile.3 - Quartile.1); the Shapiro-Wilk test was used to verify the normality of quantitative data. Fisher's exact test was used for categorical data comparisons. For continuous data, we used Student's test or the Mann-Whitney for unpaired samples; statistical significance was set at p < 0.05. Results: We evaluated groups with CAD (n = 13) and without CAD (n = 18). The results showed a mean age between the groups of 57.92 ± 5.15 and 51.72 ± 4.63 years, respectively. Among the cardiovascular risk factors, the most prevalent among women with CAD were menopause (84.62%), systemic arterial hypertension (SAH) (69.23%) and sedentary life style (69.23%). Conclusion: We concluded that, in addition to menopause itself, SAH and sedentary lifestyle were the most prevalent cardiovascular risk factors among women with CAD


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Doenças Cardiovasculares , Climatério , Doença da Artéria Coronariana , Fatores de Risco , Mulheres , Fatores Etários , Índice de Massa Corporal , Cateterismo Cardíaco/métodos , Estudos Transversais/métodos , Diabetes Mellitus , Diagnóstico por Imagem , Hipertensão/complicações , Obesidade , Comportamento Sedentário , Interpretação Estatística de Dados
3.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 30(6): 626-630, Nov.-Dec. 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-774544

RESUMO

ABSTRACT INTRODUCTION: The elderly population is growing rapidly. Political and socio-economic changes led to the demographic transition in this population with the highest number of surgeries and as well as many comorbidities. OBJECTIVE: To evaluate the impact of cardiovascular intervention on quality of life of elderly patients after three and six months. METHODS: Analytical prospective cohort study with elderly between 60 and 80 years of age, of both sexes, with a diagnosis of coronary artery disease and underwent cardiovascular intervention during the period June 2010 to June 2011. Data were collected by individual interviews in the pre and postoperative periods (after three and six months) by telephone. We used the SF-36 to analyse quality of life in order to assess the physical and mental health of the study population. RESULTS: Of the 44 individuals evaluated, 59.1% were men, 75% in the range of 65 to 74 years, 38.6% were white and 38.6% were black, 31.8% were uneducated, 43.2% were married and 68.2% had less than a minimum wage. Prevailed patients: non-diabetics (68.2%), non-obese (81.8%), hypertensive (84.1%), non-alcoholic and non-smokers (68.2% and 61.4%, respectively). A significant increase in the average of the SF-36 scores between pre and post-surgical periods (three and six months) for the domains: functional capacity, pain, general health, vitality and emotional aspect. CONCLUSION: The elderly population undergoing intervention may have cardiovascular benefits and improvements of quality of life. Physical fitness improvement measures can be taken to resume that capability.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Angioplastia Coronária com Balão/psicologia , Ponte de Artéria Coronária/psicologia , Qualidade de Vida/psicologia , Nível de Saúde , Saúde Mental , Período Pós-Operatório , Período Pré-Operatório , Estudos Prospectivos , Inquéritos e Questionários , Resultado do Tratamento
4.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 28(4): 491-497, out.-dez. 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-703117

RESUMO

INTRODUCTION: Depression during or shortly after hospitalization elevated two to three times the risk of mortality or nonfatal cardiac events, significantly increasing the morbidity and mortality of these patients. OBJECTIVE: To assess the impact of revascularization on symptoms of depression in patients with coronary artery disease. METHODS: A prospective cohort study of 57 patients of both sexes undergoing coronary artery bypass grafting between June 2010 and June 2011. We used the SF-36 to assess quality of life, and the Beck Depression Inventory to detect depressive symptoms, applied preoperatively and six months. RESULTS: The prevalence of patients aged 60-69 years was 22 patients (38.60%), 39 men (68.42%), 26 described themselves as mixed race (45.61%), 16 literate (28.07 %) and 30 married (52.63%). The beck depression inventory score demonstrated increased after revascularization: 15 patients mild (26.32%) at time zero to 17 (29.82%) after. And with moderate, seven patients (12.28%) before and 10 (17.54%) after. In the categories of individuals with decreased minimum degree of 32 (56.14%) to 28 (49.12%), and severe of three (5.26%) for two (3.51%) patients. Association was observed between beck depression inventory, gender, age, lifestyle, comorbidities and quality of life. CONCLUSION: There was a high prevalence of elevated beck depression inventory scores, lowest scores of depressive symptoms among men and association between the improvement of quality of life scores and beck depression inventory.


INTRODUÇÃO: A depressão durante ou logo após a hospitalização, eleva duas a três vezes o risco de mortalidade ou eventos cardíacos não-fatais, aumentando sensivelmente a morbimortalidade desses pacientes. OBJETIVO: Avaliar o impacto da revascularização do miocárdio nos sintomas de depressão de pacientes portadores de doença arterial coronariana. MÉTODOS: Estudo de coorte prospectivo de 57 pacientes de ambos os sexos, submetidos à revascularização do miocárdio, entre junho de 2010 e junho de 2011. Foram utilizados os questionários SF-36 para avaliar a qualidade de vida, e o Inventário de Depressão Beck para detectar sintomas depressivos, aplicados no pré-operatório e após seis meses. RESULTADOS: A prevalência de pacientes na faixa etária de 60 a 69 anos foi de 22 (38,60%) pacientes, 39 (68,42%) homens, 26(45,61%) autodeclarados pardos, 16 (28,07%) alfabetizados e 30 (52,63%) casados. O escore Inventário de Depressão Beck demonstrou aumento após a revascularização de 15 (26,32%) pacientes em grau leve no momento zero para 17 (29,82%) após. E com grau moderado, sete (12,28%) pacientes antes e 10 (17,54%) após. Nas categorias de indivíduos com grau mínimo houve redução de 32 (56,14%) para 28 (49,12%) e grave de três (5,26%) para dois (3,51%) pacientes. Observou-se associação entre Inventário de Depressão Beck, sexo, idade, estilo de vida, comorbidades e a qualidade vida. CONCLUSÃO: Observou-se elevada prevalência de escores elevados de inventário de depressão Beck, piores escores de sintomas depressivos entre homens e associação entre a melhoria dos escores de qualidade de vida e o Inventário de Depressão Beck.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Ponte de Artéria Coronária/psicologia , Transtorno Depressivo/psicologia , Qualidade de Vida/psicologia , Fatores Etários , Ponte de Artéria Coronária/mortalidade , Hospitalização , Período Pós-Operatório , Estudos Prospectivos , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Fatores de Risco , Fatores Sexuais , Estatísticas não Paramétricas , Inquéritos e Questionários
5.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 28(2): 231-237, abr.-jun. 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-682434

RESUMO

OBJECTIVE: To compare the RIFLE (Risk, Injury, Failure, Loss and End-stage Renal Failure) and AKIN (Acute Kidney Injury Network) criteria for diagnosis of acute kidney injury after coronary artery bypass grafting. METHODS: Retrospective cohort. 169 patients who underwent coronary artery bypass grafting from January 2007 through December 2008 were analyzed. Information was entered into a database and analyzed using STATA 9.0. RESULTS: Patients' mean age was 63.43 1 9.01 years old. Predominantly male patients (66.86%) were studied. Acute Kidney Injury was present in 33.14% by AKIN and in 29.59% by RIFLE. Hemodialysis was required by 3.57% and 4.0% of the patients when AKIN and RIFLE were applied respectively. There was 4.0% and 3.57% mortality of patients with Acute Kidney Injury according to the RIFLE and AKIN criteria, respectively. In 88.76% of the cases, there was good agreement between the two methods in the detection (kappa=0.7380) and stratification (kappa=0.7515) of Acute Kidney Injury. CONCLUSION: This study showed that the RIFLE and AKIN criteria have a good agreement in the detection and stratification of acute kidney injury after coronary artery bypass grafting.


OBJETIVO: Comparar os critérios RIFLE (Risk, Injury, Failure, Loss and EndStage Renal Failure) e AKIN (Acute Kidney Injury Network) para diagnóstico de lesão renal aguda em pacientes no pós-operatório de revascularização do miocárdio. MÉTODOS: Coorte retrospectiva, a partir dos prontuários de 169 pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio, de janeiro de 2007 a dezembro de 2008. As informações foram inseridas em um banco de dados e analisadas pelo software STATA 9.0. RESULTADOS: A média de idades dos pacientes foi de 63,43 1 9,01 anos, havendo predominância do gênero masculino (66,86%). A lesão renal aguda foi detectada em 33,14% pelo AKIN e 29,59% pelo RIFLE. A hemodiálise foi necessária em 3,57% e em 4% dos pacientes, quando o AKIN e RIFLE foram aplicados, respectivamente. Foram a óbito 4% e 3,57% dos pacientes com Lesão Renal Aguda pelos critérios RIFLE e AKIN, respectivamente. Em 88,76% dos casos, ambos os métodos demonstraram boa concordância para detecção (kappa=0,7380) e estratificação (kappa=0,7515) de lesão renal aguda. CONCLUSÃO: O presente estudo permitiu concluir que os critérios RIFLE e AKIN possuem boa concordância na detecção e estratificação da lesão renal aguda no pós-operatório de revascularização do miocárdio.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Injúria Renal Aguda/diagnóstico , Ponte de Artéria Coronária/efeitos adversos , Injúria Renal Aguda/etiologia , Creatinina/sangue , Valor Preditivo dos Testes , Prognóstico , Complicações Pós-Operatórias/diagnóstico , Diálise Renal , Medição de Risco , Fatores de Risco , Resultado do Tratamento
6.
Arq. bras. cardiol ; 98(5): 442-451, maio 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-643644

RESUMO

FUNDAMENTO: Medir Qualidade de Vida (QV) relacionada à saúde auxilia na avaliação da eficiência de um tratamento e identifica problemas de maior impacto na QV do paciente. No entanto, essas medidas são mais seguras se avaliadas por instrumentos genéricos e específicos conjuntamente, fazendo-se necessário verificar se há compatibilidade entre esses e evitar repetições e contradições entre os domínios. OBJETIVO: Descrever o perfil de qualidade de vida de pacientes hipertensos e avaliar a compatibilidade de um instrumento específico (MINICHAL) e outro genérico (SF-36). MÉTODOS: Cem pacientes hipertensos adultos em tratamento ambulatorial entrevistados. A média da QVRS medida pelo MINICHAL foi de 6,64 (DP 6,04) no estado mental e média de 5,03 (DP 4,11) no estado manifestações somáticas. As médias para o instrumento SF-36 foram por ordem de classificação: limitação por aspectos físicos 47,3 (DP 42,9), vitalidade 57,4 (DP 19,7), limitação por aspectos emocionais 58 (DP 44,7), capacidade funcional 58,7 (DP 27,8), dor 60,4 (DP 26,3), estado geral de saúde 60,7 (DP 22,7), saúde mental 66,8 (DP 22,1) e aspectos sociais 78 (DP 26,1). RESULTADOS: O MINICHAL apresentou correlação significativa (p < 0,001) com o SF-36 em todos os domínios. CONCLUSÃO: O MINICHAL provou ser um instrumento útil na avaliação da QVRS em pacientes hipertensos. (Arq Bras Cardiol. 2012; [online].ahead print, PP.0-0).


BACKGROUND: Measuring health-related quality of life (QOL) helps evaluating the efficiency of a treatment and identifies problems with major impact on the patient's QOL. However, these measures are safer if assessed by generic and specific instruments together, where it is necessary to check for compatibility between these and avoid repetitions and contradictions between the domains. OBJECTIVE: To describe the quality of life of hypertensive patients and to evaluate the compatibility of a specific instrument (MINICHAL) and a generic instrument (SF-36). METHODS: One hundred adult hypertensive under outpatient care were interviewed. The mean HRQOL as measured by MINICHAL was 6.64 (SD 6.04) in mental status and average of 5.03 (SD 4.11) in the state of somatic manifestations. The means for the instrument SF-36 were in ranking order: limitation due to physical aspects 47.3 (SD 42.9), vitality 57.4 (SD 19.7), limitation due to emotional aspects 58 (SD 44.7), functional capacity 58.7 (SD 27.8), pain 60.4 (SD 26.3), general health condition 60.7 (SD 22.7), mental health 66.8 (SD 22.1) and social aspects 78 (SD 26.1). RESULTS: The MINICHAL significantly correlated (p <0.001) with the SF-36 in all domains. CONCLUSION: The MINICHAL proved to be a useful tool in the assessment of HRQOL in patients with hypertension. (Arq Bras Cardiol. 2012; [online].ahead print, PP.0-0).


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Hipertensão/psicologia , Qualidade de Vida/psicologia , Inquéritos e Questionários/normas , Análise de Variância , Medição da Dor , Fatores de Risco
7.
Arq. bras. cardiol ; 95(3): 339-345, set. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-560551

RESUMO

FUNDAMENTO: No Brasil, são escassos os estudos sobre síndrome metabólica na população geral, mais raros são os que a correlacionam ao climatério. OBJETIVO: Determinar a prevalência da síndrome metabólica e seus componentes em mulheres climatéricas. MÉTODOS: Estudo transversal com 323 mulheres climatéricas, divididas em dois grupos: pré e pós-menopausadas. Foram avaliadas para presença de síndrome metabólica, segundo os critérios do National Cholesterol Education Program's (NCEP) e da International Diabetes Federation (IDF). Foi verificada a associação entre as variáveis estudadas e a síndrome metabólica por meio de análise uni e multivariada. Um p-valor < 0,05 foi considerado significante estatisticamente. RESULTADOS: A prevalência de síndrome metabólica no climatério foi de 34,7 por cento (NCEP) e de 49,8 por cento (IDF). Os componentes mais frequentes da síndrome metabólica foram o HDL-colesterol baixo, hipertensão arterial, obesidade abdominal, hipertrigliceridemia e diabete em ambos os critérios. A análise multivariada mostrou que a idade foi o fator de risco mais importante para o surgimento da síndrome metabólica (p < 0,001), que esteve presente em 44,4 por cento (NCEP) e 61,5 por cento (IDF) das mulheres menopausadas em comparação a 24 por cento (NCEP) e 37 por cento (IDF) daquelas na pré-menopausa. CONCLUSÃO: A prevalência de síndrome metabólica foi maior nas mulheres menopausadas que naquelas na pré-menopausa. O principal fator de risco para o aumento dessa prevalência foi a idade. A menopausa, quando analisada isoladamente, não se constituiu um fator de risco para a síndrome metabólica.


BACKGROUND: In Brazil, there are few studies of the metabolic syndrome in the general population, and even fewer studies that establish a correlation between metabolic syndrome and climacteric. OBJECTIVE: To determine the prevalence of metabolic syndrome and its components among climacteric women. METHODS: Cross-sectional study with 323 climacteric women, divided into two groups: pre and post-menopausal. They were examined for the presence of metabolic syndrome, according to the criteria of National Cholesterol Education Program's (NCEP) and International Diabetes Federation (IDF). It was possible to notice the association between the variables under study and the metabolic syndrome by conducting a univariate analysis and a multivariate analysis. A p-value < 0.05 was considered statistically significant. RESULTS: The prevalence of metabolic syndrome during the climacteric was 34.7 percent (NCEP) and 49.8 percent (IDF). The most frequent components of the metabolic syndrome were low HDL-cholesterol, hypertension, abdominal obesity, hypertriglyceridemia and diabetes in both criteria. The multivariate analysis showed that age was the most important risk factor for the development of metabolic syndrome (p < 0.001), which was present in 44.4 percent (NCEP) and 61.5 percent (IDF) of postmenopausal women compared to 24 percent (NCEP) and 37 percent (IDF) of premenopausal women. CONCLUSION: The prevalence of metabolic syndrome was higher in postmenopausal women than in premenopausal women. The main risk factor for the increase in this prevalence was age. Menopause, when it is analyzed alone, did not constitute a risk factor for metabolic syndrome.


FUNDAMENTO: En Brasil, son raros los estudios sobre síndrome metabólico en la población general, más raros son los que la correlacionan al climaterio. OBJETIVO: Determinar la prevalencia del síndrome metabólico y sus componentes en mujeres climatéricas. MÉTODOS: Estudio transversal con 323 mujeres climatéricas, divididas en dos grupos: pre y posmenopáusicas. Se evaluaron para presencia de síndrome metabólico, según los criterios del NCEP y de la IDF. Se verificó la asociación entre las variables estudiadas y el síndrome metabólico por medio de análisis uni e multivariado. Un p-valor < 0.05 fue considerado significante estadísticamente. RESULTADOS: La prevalencia de síndrome metabólico en el climaterio fue de un 34,7 por ciento (NCEP) y de un 49,8 por ciento (IDF). Los componentes más frecuentes del síndrome metabólico fueron el HDL-colesterol bajo, hipertensión arterial, obesidad abdominal, hipertrigliceridemia y diabetes en ambos criterios. El análisis multivariado evidenció que la edad fue el factor de riesgo más importante para el surgimiento del síndrome metabólico (p<0.001), que estuvo presente en un 44,4 por ciento (NCEP) y un 61,5 por ciento (IDF) de las mujeres menopáusicas en comparación a 24 por ciento (NCEP) y el 37 por ciento (IDF) de aquellas en la premenopausia. CONCLUSIÓN: La prevalencia de síndrome metabólico fue mayor en las mujeres menopáusicas que en aquellas en la premenopausia. El principal factor de riesgo para el aumento de esta prevalencia fue la edad. La menopausia, cuando analizada aisladamente, no se constituyó un factor de riesgo para el síndrome metabólico.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Síndrome Metabólica/epidemiologia , Pós-Menopausa , Pré-Menopausa , Distribuição por Idade , Fatores Etários , Instituições de Assistência Ambulatorial , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Síndrome Metabólica/etiologia , Síndrome Metabólica/fisiopatologia , Pós-Menopausa/fisiologia , Pré-Menopausa/fisiologia
8.
Arq. bras. cardiol ; 94(1): 46-54, jan. 2010. tab
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | LILACS | ID: lil-543859

RESUMO

Fundamento: No Brasil, a prevalência de síndrome metabólica (SM) é pouco conhecida em várias regiões. Objetivo: Analisar a prevalência da SM, seus componentes e a concordância entre dois critérios diagnósticos numa população com idade > 13 anos. Métodos: Estudo transversal, realizado de junho a outubro de 2007, em 719 pacientes, em ambulatórios cardiológicos de São Luís, MA. Mediu-se a pressão arterial (PA), peso, altura, circunferência abdominal e perfil lipídico. Avaliaram-se os fatores de risco para a SM segundo o critério da International Diabetes Federation (IDF). Razões de prevalência e intervalos de confiança de 95 por cento foram estimados pela regressão de Poisson. Resultados: A prevalência da SM foi maior em ambos os sexos pelo conceito da IDF (62,3 por cento em homens e 64,6 por cento em mulheres), em relação ao do National Cholesterol Education Program - Adult Treatment Prevention (NCEP ATPIII) (48,9 por cento em homens e 59 por cento em mulheres). Os componentes da SM mais prevalentes foram: hipertensão arterial sistêmica HAS (87,2 por cento e 86 por cento); hipertrigliceridemia (84,4 por cento e 82,5 por cento); circunferência abdominal alterada (77,8 por cento e 100 por cento); HDL-c baixo (58,1 por cento e 49,9 por cento); e glicemia alterada (59,9 por cento e 51,9 por cento), pelos conceitos NCEP ATPIII e IDF, respectivamente. Após análise ajustada, idade > 60 anos e índice de massa corporal (IMC) > 30 foram associados a um maior risco de SM (p < 0,001). Conclusão: A prevalência da SM foi bem maior que a população geral; a (HAS) foi o componente mais prevalente. Houve boa concordância entre os dois critérios, sendo ótima no sexo feminino e regular no masculino.


Background: In Brazil, the prevalence of the metabolic syndrome (MS) is little known in several regions. Objective: To analyze the prevalence of MS, its components and the agreement between two diagnostic definitions in a population aged > 13 years. Methods: Cross-sectional study conducted from June to October 2007 in 719 patients of outpatient cardiology clinics in the city of São Luis, State of Maranhão, Brazil. Blood pressure (BP), weight, height, waist circumference and lipid profile were measured. Risk factors for MS were evaluated according to the International Diabetes Federation (IDF) definition. Prevalence ratios and 95 percent confidence intervals were estimated using Poisson regression. Results: The prevalence of MS was higher in both genders when using IDF definition (62.3 percent in men and 64.6 percent in women) than when using that of the National Cholesterol Education Program - Adult Treatment Prevention (NCEP ATPIII) (48.9 percent in men and 59 percent in women). The most prevalent MS components were: hypertension (87.2 percent and 86 percent); hypertriglyceridemia (84.4 percent and 82.5 percent); increased waist circumference (77.8 percent and 100 percent); low HDL-c (58.1 percent and 49.9 percent); and high blood glucose (59.9 percent and 51.9 percent), using NCEP ATPIII and IDF definitions, respectively. In the adjusted analysis, age > 60 years and body mass index (BMI) > 30 were associated with a higher risk of MS (p<0.001). Conclusion: The prevalence of MS was much higher than in the overall population, and hypertension was the most prevalent component. There was good agreement between the two definitions, very good in the female gender and moderate in the male gender.


Fundamento: En Brasil, la prevalencia de síndrome metabólico (SM) es poco conocida en varias regiones. Objetivo: Analizar la prevalencia del SM, sus componentes y la concordancia entre dos criterios diagnósticos en una población con edad > 13 años. Métodos: Estudio transversal, realizado de junio a octubre de 2007, en 719 pacientes, en ambulatorios cardiológicos de São Luís, MA. Se midió la presión arterial (PA), peso, altura, circunferencia abdominal y perfil lipídico. Se evaluaron los factores de riesgo para el SM según el criterio de la International Diabetes Federation (IDF). Razones de prevalencia de intervalos de confianza del 95 por ciento se estimaron por la regresión de Poisson. Resultados: La prevalencia de SM fue mayor en ambos sexos por el concepto de la IDF (62,3 por ciento en hombres y 64,6 por ciento en mujeres), con relación al del National Cholesterol Education Program - Adult Treatment Prevention (NCEP ATPIII) (48,9 por ciento en hombres y 59 por ciento en mujeres). Los componentes del SM más prevalentes fueron: hipertensión arterial sistémica - HAS (87,2 por ciento y 86 por ciento); hipertrigliceridemia (84,4 por ciento y 82,5 por ciento); circunferencia abdominal alterada (77,8 por ciento y 100 por ciento); HDL-c bajo (58,1 por ciento y 49,9 por ciento); y glucemia alterada (59,9 por ciento y 51,9 por ciento), por los conceptos NCEP ATPIII y IDF, respectivamente. Después del análisis ajustado, edad > 60 años e índice de masa corporal (IMC) > 30 se asociaron a un mayor riesgo de SM (p < 0,001). Conclusión: La prevalencia de SM fue mucho mayor que la población general; la HAS fue el componente más prevalente. Hubo buena concordancia entre los dos criterios, siendo óptima en el sexo femenino y regular en el masculino.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Síndrome Metabólica/epidemiologia , Instituições de Assistência Ambulatorial/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Institutos de Cardiologia/estatística & dados numéricos , Métodos Epidemiológicos , Hipertensão/complicações , Hipertensão/epidemiologia , Síndrome Metabólica/etiologia , Fatores de Risco , Adulto Jovem
9.
Cad. saúde pública ; 25(7): 1587-1596, jul. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-517709

RESUMO

Esta pesquisa objetivou analisar aspectos relacionados à escolha do tipo de parto em uma maternidade do serviço público e outra do serviço privado, em São Luís, Maranhão, Brasil. Trata-se de um estudo transversal abordando comparativamente 163 primíparas de uma maternidade pública e 89 de maternidade privada, com médias de idade de 21,63 ± 5,24 e 28,8 ± 5,41 anos, respectivamente. Preferiam o parto vaginal 79,1 por cento das gestantes da maternidade pública, e a cesariana 67,4 por cento das da maternidade privada (p < 0,0001). O parto cesáreo foi realizado em 46 por cento das mulheres da maternidade pública e em 97,8 por cento das da maternidade privada (p < 0,0001). A satisfação das parturientes foi elevada com as duas vias de parto, porém o desejo de repetir foi mais freqüentemente referido por aquelas submetidas ao parto vaginal (71,6 por cento vs. 41,3 por cento na maternidade pública e 100 por cento vs. 65,5 por cento na privada). Na maternidade pública, o subgrupo cesariana apresentava mais mulheres brancas e de melhor renda. A taxa de cesarianas foi, portanto, elevada nas duas maternidades, sendo significativamente maior no maternidade privada, observando-se ainda preferência pelo parto vaginal na pública e pela cesariana na maternidade privada.


This study aimed to analyze aspects related to choice of type of delivery in two maternity hospitals, one public and the other private, in São Luís, Maranhão State, Brazil. This cross-sectional study compared 163 primiparous women in a public maternity hospital and 89 in a private hospital, with mean ages of 21.63 ± 5.24 and 28.8 ± 5.41 years, respectively. In the public hospital, 79.1 percent of the women reported preferring vaginal deliveries, while in the private hospital 67.4 percent of the women preferred cesareans (p < 0.0001). Cesareans were performed in 46 percent of the women in the public maternity hospital and 97.8 percent of those in the private hospital (p < 0.0001). Patient satisfaction was high for both modes of delivery, but the desire to repeat the same mode was reported more frequently by women with vaginal deliveries (71.6 percent vs. 41.3 percent in the public maternity hospital and 100 percent vs. 65.5 percent in the private). In the public maternity hospital, the cesarean subgroup included more white and higher-income women. The cesarean rate was thus high in both maternity hospitals and was significantly higher in the private hospital; the study also showed a preference for vaginal delivery in the public hospital and cesareans in the private.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Comportamento de Escolha , Parto Obstétrico/métodos , Maternidades , Satisfação do Paciente , Brasil , Estudos Transversais , Cesárea/estatística & dados numéricos , Parto Obstétrico/estatística & dados numéricos , Maternidades/estatística & dados numéricos , Hospitais Privados/estatística & dados numéricos , Hospitais Públicos/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA